Após algum tempo pelos lados de Lisboa, posso dizer que estou de volta:"Estou de volta pro meu aconchego, trazendo na mala bastante saudade, querendo um sorriso sincero, um abraço, para aliviar meu cansaço e toda essa minha vontade"
(Elba Ramalho)
Depois de alguns dias e alguns banhos de Capital, regressei também ao meu Blog.
Uma semana de trabalho intenso e algumas chatices, compuseram o meu cenário de vivência na semana que passou.
No regresso encontrei muita gente bacana que começo agora a conhecer melhor fazendo uma espécie de filtragem para um possível ingresso na minha vida e espero eu, vice-versa.
Sexta-Feira passada recebi na minha casa uma mescla de personalidades que desconhece a futilidade e anda de mãos dadas com o bem-estar e a educação (eu já sentia falta disso por estas redondezas).
Vimos um filme dos anos 80 e falamos sobre diversos assuntos, me agradou ouvir opiniões maduras e bem dispostas de pessoas diferentes de mim que de certa forma também não veio ao mundo à passeio.
Habitualmente, por sina, desígnio ou destino (sei lá mais o que) tenho apenas "tropeçado" em pessoas cuja cabecinha tende a fazer concorrência com uma cabeça de um alfinete no que diz respeito ao tamanho.
Futilidades, falsas ideologias, rabiscos mentais e submissão à sociedade era algo que eu já estava me habituando por aqui.
Sabemos todos (ou quase todos) que o ser humano DEVE evoluir, assim sendo a sociedade DEVERIA evoluir com ele e estar minimamente preparada para os acolher, mas infelizmente não é isso que acontece.
Papo Cabeça ou Papo Aranha?
Frases do gênero:
Admiro a sua maneira de ser, mas não sou assim porque vivo numa sociedade que não me permite ser como você.
Loucura?...Nada disso, apenas a amostra de uma expressão de angústia cujo portador não deixa de ser um porta-voz obstinado de um sub-consciente frustrado e bitolado aos limites que lhe são impostos e facilmente confundidos com EDUCAÇÃO.
"AMIGOS" que desabafam mas não te deixam desabafar porque pensam e vêm em você a Muralha da China, sim, porque o Muro de Berlim que era O MURO já caiu.
Pessoas que no dia 25 de Abril pensam estar comemorando a liberdade, mas atrevem-se a pendurar um CRAVO nas suas lapelas para agradecer uma HERANÇA que lhes foi deixada, HERANÇA essa que no sub-consciente cheira a patriotismo misturado com a falta de lucidez.
Vamos todos marchar na frente da televisão;
Vamos todos preservar o que nos foi ensinado sem permitir a EVOLUÇÃO;
Vamos todos ser submissos e fingir não precisar do próximo;
Vamos todos esquecer que também teremos que atravessar a rua um dia destes.
Será que viverei até ao fim assim, INCONFORMADO?
Será que algum dia estas pessoas saberão que O SOL NASCE PARA TODOS?
Não, não consigo entender estes actos e actuações.
Eu literalmente preciso de espaço para viver, preciso de ar livre para não estar misturado com esta TOXINA melancólica cujo efeito envelhece e putrefa a alma do ser humano.
A Humanidade é Desumana e a falta de cultura atua de uma forma psicotrópica na alma daqueles que se misturam numa panela recheada de tabus e limitações.
PAREM O MUNDO...
EU QUERO, EU PRECISO E EU VOU DESCER...
É apenas a opinião de quem está aprendendo a voar.
Beijos e abraços
Uma semana de trabalho intenso e algumas chatices, compuseram o meu cenário de vivência na semana que passou.
No regresso encontrei muita gente bacana que começo agora a conhecer melhor fazendo uma espécie de filtragem para um possível ingresso na minha vida e espero eu, vice-versa.
Sexta-Feira passada recebi na minha casa uma mescla de personalidades que desconhece a futilidade e anda de mãos dadas com o bem-estar e a educação (eu já sentia falta disso por estas redondezas).
Vimos um filme dos anos 80 e falamos sobre diversos assuntos, me agradou ouvir opiniões maduras e bem dispostas de pessoas diferentes de mim que de certa forma também não veio ao mundo à passeio.
Habitualmente, por sina, desígnio ou destino (sei lá mais o que) tenho apenas "tropeçado" em pessoas cuja cabecinha tende a fazer concorrência com uma cabeça de um alfinete no que diz respeito ao tamanho.
Futilidades, falsas ideologias, rabiscos mentais e submissão à sociedade era algo que eu já estava me habituando por aqui.
Sabemos todos (ou quase todos) que o ser humano DEVE evoluir, assim sendo a sociedade DEVERIA evoluir com ele e estar minimamente preparada para os acolher, mas infelizmente não é isso que acontece.
Papo Cabeça ou Papo Aranha?
Frases do gênero:
Admiro a sua maneira de ser, mas não sou assim porque vivo numa sociedade que não me permite ser como você.
Loucura?...Nada disso, apenas a amostra de uma expressão de angústia cujo portador não deixa de ser um porta-voz obstinado de um sub-consciente frustrado e bitolado aos limites que lhe são impostos e facilmente confundidos com EDUCAÇÃO.
"AMIGOS" que desabafam mas não te deixam desabafar porque pensam e vêm em você a Muralha da China, sim, porque o Muro de Berlim que era O MURO já caiu.
Pessoas que no dia 25 de Abril pensam estar comemorando a liberdade, mas atrevem-se a pendurar um CRAVO nas suas lapelas para agradecer uma HERANÇA que lhes foi deixada, HERANÇA essa que no sub-consciente cheira a patriotismo misturado com a falta de lucidez.
Vamos todos marchar na frente da televisão;
Vamos todos preservar o que nos foi ensinado sem permitir a EVOLUÇÃO;
Vamos todos ser submissos e fingir não precisar do próximo;
Vamos todos esquecer que também teremos que atravessar a rua um dia destes.
Será que viverei até ao fim assim, INCONFORMADO?
Será que algum dia estas pessoas saberão que O SOL NASCE PARA TODOS?
Não, não consigo entender estes actos e actuações.
Eu literalmente preciso de espaço para viver, preciso de ar livre para não estar misturado com esta TOXINA melancólica cujo efeito envelhece e putrefa a alma do ser humano.
A Humanidade é Desumana e a falta de cultura atua de uma forma psicotrópica na alma daqueles que se misturam numa panela recheada de tabus e limitações.
PAREM O MUNDO...
EU QUERO, EU PRECISO E EU VOU DESCER...
É apenas a opinião de quem está aprendendo a voar.
Beijos e abraços
É verdade,
Ainda pequena, de olhos claros e caracóis dourados, carreguei você nos meus braços.
Eu me rendo...