E finalmente eles destroem novamente...
Uma pitada de Kill ' Em All, uma boa dose de Master Of Puppets, uma boa adição de Metallica (The Black Album) e uma leve adição de St. Anger.
Misture essa química toda e pronto, faz uma nova morte.
DEATH MAGNETIC
O quarteto mais METALLICO do mundo voltou a surpreender com o seu novo álbum, uma mistura inquietante de ódio e prazer nos riffs saídos da Gibson Explorer de James Hetfield, acompanhado pelas batidas violentas as quais surram os tambores e as tarolas por obra do Mr. Lars Ulrich.
Kirk Hammet desta vez desenvolveu algo mais que os simples solos de guitarra que durante anos ficou encarregue, desta vez ajuda James Hetfield no rítimo tornando assim as músicas mais pesadas e muito mais rítimicas.
Robert Trujillo trouxe um espírito mais jovem ao grupo e pode-se com certeza dizer que a sua entrada numa fase atribulada ajudou-o a conquistar o respeito dos outros membros.
Nota-se nitidamente e prazerosamente o som do contra-baixo, outrora de 5 cordas em algumas das novas músicas, algo que muitos fãs se queixavam de no passado com Jason Newsted não existir com tanta relevância.
James Hetfield parece ter recuperado a sua auto-estima e auto-confiança e curado de vez os calos vocais que durante anos o incomodaram devido à gravação do Black Album.
St. Anger foi em definitivo o álbum mais incômodo da banda, rodeado de problemas nas gravações e da possível saída de James Hetfield.
Após anos com o produtor Bob Rock a banda aposta agora em Rick Rubbin que nada mais é do que o supra-sumo dos produtores.
Habituado ao sucesso, Rick Rubbin aposta neste novo álbum e neste novo grupo METALLICO, trazendo das eternas feridas abertas momentos sonoros que nos fazem recordar os melhores momentos dos METALLICA e impondo de uma vez por todas a sua existência como uma Banda de Heavy Metal.
Death Magnetic não é tão poderoso como The Black Album mas consegue fazer-se impor como anteriormente faziam, com um som decidido, forte e acusticamente arrasador.
No mais, resta-me ouvi-los intensamente como os ouço a uma década e meia.
Resta-me continuar fã de uma banda que sabe o que faz.
Resta-me garantir que quando eles cá voltarem eu também lá voltarei.
Fica aqui o primeiro vídeo oficial do Single (The Day That Never Comes), mais um tapa na cara do Sr. George W. Bush.
Abraços e beijos magnéticos
Uma pitada de Kill ' Em All, uma boa dose de Master Of Puppets, uma boa adição de Metallica (The Black Album) e uma leve adição de St. Anger.
Misture essa química toda e pronto, faz uma nova morte.
DEATH MAGNETIC
O quarteto mais METALLICO do mundo voltou a surpreender com o seu novo álbum, uma mistura inquietante de ódio e prazer nos riffs saídos da Gibson Explorer de James Hetfield, acompanhado pelas batidas violentas as quais surram os tambores e as tarolas por obra do Mr. Lars Ulrich.
Kirk Hammet desta vez desenvolveu algo mais que os simples solos de guitarra que durante anos ficou encarregue, desta vez ajuda James Hetfield no rítimo tornando assim as músicas mais pesadas e muito mais rítimicas.
Robert Trujillo trouxe um espírito mais jovem ao grupo e pode-se com certeza dizer que a sua entrada numa fase atribulada ajudou-o a conquistar o respeito dos outros membros.
Nota-se nitidamente e prazerosamente o som do contra-baixo, outrora de 5 cordas em algumas das novas músicas, algo que muitos fãs se queixavam de no passado com Jason Newsted não existir com tanta relevância.
James Hetfield parece ter recuperado a sua auto-estima e auto-confiança e curado de vez os calos vocais que durante anos o incomodaram devido à gravação do Black Album.
St. Anger foi em definitivo o álbum mais incômodo da banda, rodeado de problemas nas gravações e da possível saída de James Hetfield.
Após anos com o produtor Bob Rock a banda aposta agora em Rick Rubbin que nada mais é do que o supra-sumo dos produtores.
Habituado ao sucesso, Rick Rubbin aposta neste novo álbum e neste novo grupo METALLICO, trazendo das eternas feridas abertas momentos sonoros que nos fazem recordar os melhores momentos dos METALLICA e impondo de uma vez por todas a sua existência como uma Banda de Heavy Metal.
Death Magnetic não é tão poderoso como The Black Album mas consegue fazer-se impor como anteriormente faziam, com um som decidido, forte e acusticamente arrasador.
No mais, resta-me ouvi-los intensamente como os ouço a uma década e meia.
Resta-me continuar fã de uma banda que sabe o que faz.
Resta-me garantir que quando eles cá voltarem eu também lá voltarei.
Fica aqui o primeiro vídeo oficial do Single (The Day That Never Comes), mais um tapa na cara do Sr. George W. Bush.
Abraços e beijos magnéticos
1 comentário:
Metallica não é apenas metal, é muito mais e tem muito mais essência!
Conhecer a história por detrás de uma banda, é o melhor rastilho para uma audição explosiva!!
Sem dúvida, o Dead Magnetic está do best!! Que o diga eu, e os vizinhos, que no sábado tiveram que "gramar" com ele a tarde inteira!
Boa escolha!
Beijo bom!
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