Qual será o legítimo.
Este:
Ou este:
Abraços e Beijos com sabor a Wiskey
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Receita Magnética
E finalmente eles destroem novamente...
Uma pitada de Kill ' Em All, uma boa dose de Master Of Puppets, uma boa adição de Metallica (The Black Album) e uma leve adição de St. Anger.
Misture essa química toda e pronto, faz uma nova morte.
DEATH MAGNETIC
O quarteto mais METALLICO do mundo voltou a surpreender com o seu novo álbum, uma mistura inquietante de ódio e prazer nos riffs saídos da Gibson Explorer de James Hetfield, acompanhado pelas batidas violentas as quais surram os tambores e as tarolas por obra do Mr. Lars Ulrich.
Kirk Hammet desta vez desenvolveu algo mais que os simples solos de guitarra que durante anos ficou encarregue, desta vez ajuda James Hetfield no rítimo tornando assim as músicas mais pesadas e muito mais rítimicas.
Robert Trujillo trouxe um espírito mais jovem ao grupo e pode-se com certeza dizer que a sua entrada numa fase atribulada ajudou-o a conquistar o respeito dos outros membros.
Nota-se nitidamente e prazerosamente o som do contra-baixo, outrora de 5 cordas em algumas das novas músicas, algo que muitos fãs se queixavam de no passado com Jason Newsted não existir com tanta relevância.
James Hetfield parece ter recuperado a sua auto-estima e auto-confiança e curado de vez os calos vocais que durante anos o incomodaram devido à gravação do Black Album.
St. Anger foi em definitivo o álbum mais incômodo da banda, rodeado de problemas nas gravações e da possível saída de James Hetfield.
Após anos com o produtor Bob Rock a banda aposta agora em Rick Rubbin que nada mais é do que o supra-sumo dos produtores.
Habituado ao sucesso, Rick Rubbin aposta neste novo álbum e neste novo grupo METALLICO, trazendo das eternas feridas abertas momentos sonoros que nos fazem recordar os melhores momentos dos METALLICA e impondo de uma vez por todas a sua existência como uma Banda de Heavy Metal.
Death Magnetic não é tão poderoso como The Black Album mas consegue fazer-se impor como anteriormente faziam, com um som decidido, forte e acusticamente arrasador.
No mais, resta-me ouvi-los intensamente como os ouço a uma década e meia.
Resta-me continuar fã de uma banda que sabe o que faz.
Resta-me garantir que quando eles cá voltarem eu também lá voltarei.
Fica aqui o primeiro vídeo oficial do Single (The Day That Never Comes), mais um tapa na cara do Sr. George W. Bush.
Abraços e beijos magnéticos
Uma pitada de Kill ' Em All, uma boa dose de Master Of Puppets, uma boa adição de Metallica (The Black Album) e uma leve adição de St. Anger.
Misture essa química toda e pronto, faz uma nova morte.
DEATH MAGNETIC
O quarteto mais METALLICO do mundo voltou a surpreender com o seu novo álbum, uma mistura inquietante de ódio e prazer nos riffs saídos da Gibson Explorer de James Hetfield, acompanhado pelas batidas violentas as quais surram os tambores e as tarolas por obra do Mr. Lars Ulrich.
Kirk Hammet desta vez desenvolveu algo mais que os simples solos de guitarra que durante anos ficou encarregue, desta vez ajuda James Hetfield no rítimo tornando assim as músicas mais pesadas e muito mais rítimicas.
Robert Trujillo trouxe um espírito mais jovem ao grupo e pode-se com certeza dizer que a sua entrada numa fase atribulada ajudou-o a conquistar o respeito dos outros membros.
Nota-se nitidamente e prazerosamente o som do contra-baixo, outrora de 5 cordas em algumas das novas músicas, algo que muitos fãs se queixavam de no passado com Jason Newsted não existir com tanta relevância.
James Hetfield parece ter recuperado a sua auto-estima e auto-confiança e curado de vez os calos vocais que durante anos o incomodaram devido à gravação do Black Album.
St. Anger foi em definitivo o álbum mais incômodo da banda, rodeado de problemas nas gravações e da possível saída de James Hetfield.
Após anos com o produtor Bob Rock a banda aposta agora em Rick Rubbin que nada mais é do que o supra-sumo dos produtores.
Habituado ao sucesso, Rick Rubbin aposta neste novo álbum e neste novo grupo METALLICO, trazendo das eternas feridas abertas momentos sonoros que nos fazem recordar os melhores momentos dos METALLICA e impondo de uma vez por todas a sua existência como uma Banda de Heavy Metal.
Death Magnetic não é tão poderoso como The Black Album mas consegue fazer-se impor como anteriormente faziam, com um som decidido, forte e acusticamente arrasador.
No mais, resta-me ouvi-los intensamente como os ouço a uma década e meia.
Resta-me continuar fã de uma banda que sabe o que faz.
Resta-me garantir que quando eles cá voltarem eu também lá voltarei.
Fica aqui o primeiro vídeo oficial do Single (The Day That Never Comes), mais um tapa na cara do Sr. George W. Bush.
Abraços e beijos magnéticos
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Braço de Ferro
Bora lá vida, atira-me mais uma pedra...
Bora lá vida, puxa-me mais uma vez o maldito tapete...
Bora lá vida, empurra-me mais uma vez do 25º andar...
Não faz mal vida cretina, não faz mal e sabes o porque?
Porque sem mim não és NADA...
Porque sem as minhas quedas és uma FRACA...
Porque és o maldito tapete que eu piso todos os dias...
És o meu capacho...
Queres sair de mim como suor, como saliva, como porra, como pus?
Não sais, precisas da minha alma vadia para te sustentar o vício de ser uma prostituta ordinária, calculista e infiel, redundante eu sei, mas assim como tu as vezes, leviana e hipócrita.
Avisas-me quando te cansares dessa corrida de obstáculos.
Muitos dizem que tu não te cansas, mas eu ainda tenho uma carta na manga para ti.
Dou-te o que menos esperas e o que menos desejas...
...Junto-me a ti.
Faço como Cazuza:
VIDA LOUCA VIDA BREVE, JÁ QUE EU NÃO POSSO TE LEVAR QUERO QUE VOCÊ ME LEVE.
Para ti pouca piada, mas demonstra que eu ainda sei me juntar ao inimigo na hora certa e no momento exacto.
Mantém-te nos carris e assim conservarás o teu estatuto de Bela...para os cegos é claro, pois eu te conheço muito bem para fazeres esse papel de rameira.
Beijos e Abraços
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